No Brasil, 80% dos portadores de diabetes tipo 2 apresentam sinais de risco cardiovascular.
O diabetes mellitus se caracteriza pelo acúmulo excessivo de açúcar (glicose) no sangue, condição conhecida por hiperglicemia. Enquanto em alguns casos é a produção insuficiente de insulina pelo pâncreas (diabetes tipo 1) que causa a doença, outros se explicam pela atuação ineficaz desse hormônio no organismo, e até mesmo pela junção destes dois fatores (diabetes tipo 2).
Evitar variações constantes do nível de açúcar no sangue é vital para quem tem diabetes
Pessoas diagnosticadas com diabetes mellitus – seja do tipo 1, tipo 2, gestacional ou na forma de outras apresentações bem mais raras da doença – precisam conviver com uma missão diária: controlar a glicemia. Isso porque a regularidade da concentração de açúcar (glicose) na corrente sanguínea é que proporciona o bom controle do diabetes.
Desordem hipoglicêmica afeta cerca de 90% das pessoas com diabetes que usam insulina
Sempre que o assunto é o diabetes, imediatamente o termo hiperglicemia se destaca, uma vez que essa doença crônica deriva-se de elevadas taxas de açúcar (glicose) na corrente sanguínea. Entretanto, a condição contrária, denominada hipoglicemia e que ocorre quando os níveis de glicose no sangue caem muito, também precisa ser reconhecida como um obstáculo bastante comum a ser superado por quem tem diabetes.
Informações precisas viabilizam a gestão correta da glicemia e o controle do diabetes
Síndrome metabólica que acomete centenas de milhões de pessoas no mundo todo – cerca de 537 milhões, segundo dados atuais da Associação Internacional de Diabetes (IDF, sigla em inglês)1, o diabetes se caracteriza pelo aumento anormal de açúcar (glicose) no sangue, condição denominada hiperglicemia.